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Trabalho de Parto Rápido: como ter?

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Ah, você está gestando e veio correndo procurar o pote de ouro no fim do arco-íris né? Certamente você já ouviu sobre ‘como é bom quando o parto desenrola e acontece rápido’, aquela frase: “nossa, que bênção que foi rápido!”. Tudo nos leva a acreditar que isso significa menos tempo com contrações, menos tempo suportando a dor. Começa então a busca por ele: exercícios, alimentos e tudo o mais que a internet e as crenças populares possam dizer a favor disso. Mas do que realmente depende essa duração do trabalho de parto? Existe realmente algo que possa abreviá-lo?

Pois bem, acredito que existam questões pra gente desmistificar. A primeira é que nem sempre rápido é sinônimo de fácil. Se partirmos do princípio de que existe um colo uterino a ser dilatado até 10 centímetros, independente do tempo, é melhor que isso aconteça rápido ou gradualmente? E será que existe forma melhor? Fazendo uma analogia: você tem 5km pra percorrer; se o fizer caminhando ou correndo, vai chegar no mesmo lugar, mas qual das formas é mais tranquila? Se pensarmos assim, não existe forma ideal, certo? Cada mulher terá seu tempo, o corpo é extremamente sábio nessas horas… Já acompanhei mulheres com uma fase latente super longa, com contrações durando quase 2 minutos, irem quase diretamente para o expulsivo (para saber mais sobre as fases do trabalho de parto, clique aqui).

Eu mesma tive um trabalho de parto de 12 horas ao todo (4h só de expulsivo) e não associo momento algum a sofrimento ou algo ruim. Assim como já escutei de mulheres que pariram em poucas horas que a rapidez deixou um vazio, que gostariam de ter vivido por mais tempo esse momento (parece maluquice, mas quem já passou por um parto e foi respeitada sente saudades, sim!). Então a ideia é tirarmos o foco do quanto e colocarmos no como, na forma que se quer viver esse processo e nas possibilidades de facilitá-lo, é isso o que faremos nesse post!

Do que depende o trabalho de parto para fluir?

Existem quatro fatores principais a serem avaliados, vamos falar sobre eles separadamente:

OBJETO   –   TRAJETO   –   MOTOR   –   PSICOLÓGICO

OBJETO

Aqui falamos das condições relativas ao bebê. As variáveis de posicionamento do bebê são: Situação, Apresentação e Posição.

Situação: é a relação entre o maior eixo fetal e o materno, podendo ser longitudinal (quando os eixos coincidem – o bebê está cefálico ou pélvico); transverso (o maior eixo fetal é perpendicular ao maior eixo materno) ou oblíquo (geralmente é transitório, o bebê evoluirá para longitudinal ou transverso).

Nas duas figuras à esquerda, o bebê está longitudinal; já à direita, transverso.
Fonte: MBBS Medicine

Apresentação: Qual parte do bebê se encaixou na pelve, próximo ao colo uterino?

É importante lembrar que antes de  32 semanas de gestação, o bebê tem muito espaço para se movimentar dentro do útero e não há motivo para se preocupar se ele estiver em uma das posições que dificultam ou impossibilitam um parto normal. E mesmo após a 32ª semana eles podem virar e assumir uma posição favorável ao parto, com exercícios, terapias e manobras específicos. A posição ideal para o parto normal é sem dúvida a cefálica, onde o bebê fica com a cabeça voltada para baixo, em direção ao colo uterino – cerca de 90% dos bebês assumirão essa posição ao final da gestação. Ele também pode estar pélvico, sentado sobre o colo uterino. As variações possíveis: pélvica completa e incompleta.

Fonte: http://estudodeenfermagem.blogspot.com.br/

Nessas condições existem exercícios que podem ser feitos para o bebê virar. Caso ele não vire ainda há uma manobra chamada Versão Cefálica Externa (VCE) que pode recolocar o bebê em posição cefálica (saiba mais aqui). Se não for feita a manobra e o médico ou parteira não forem experientes em partos pélvicos, a indicação é fazer uma cesariana. É possível um bebê nascer pélvico, sendo inclusive partos geralmente mais rápidos do que de bebês cefálicos. A dificuldade está em encontrar profissionais habilitados a acompanhar este tipo de parto.

Ainda existe a posição transversa, quando o bebê está deitado dentro do útero, com as costas ou qualquer outra parte do tórax ou ombros apontando para o canal do parto. Pode-se tentar a VCE da mesma forma, mas se não houver sucesso na manobra, é uma das indicações absolutas de cesariana.

Apresentação do polo cefálico

A forma como a cabeça do bebê se apoia sobre o colo do útero também é um fator importante na evolução do trabalho de parto, por ser a parte menos adaptável do seu corpo e isso influencia na adaptação ao trajeto pela pelve. Quando cefálico, a cabeça do bebê pode apoiar-se sobre o colo de quatro formas: fletida, defletida em bregma, fronte, ou face, como mostra a figura a seguir.

A – Apresentação fletida; B, C e D – apresentações defletidas. Fonte: Arlindo Ugulino Netto, 2010

A forma fletida tende a ser a mais comum e fácil de encaixe, facilitando a descida do bebê por ser o apoio com menor diâmetro cefálico possível (conforme figura abaixo).

Conforme a posição em deflexão aumenta, é necessário um diâmetro maior compatível para passagem na pelve materna. Fonte: Doula em Londrina, http://gestavida.blogspot.com.br

Quando o bebê está defletido, ele está posicionado de forma que o diâmetro maior do crânio do bebê encaixe na pelve e isso pode causar uma desproporção dependendo do tamanho da pelve da mãe (o que só é detectável durante o trabalho de parto; se o bebê não mudar de posição a indicação é a cesariana). Ele pode também estar numa posição neutra “de fronte”, com a cabeça nem fletida e nem defletida. Isso aumenta o diâmetro do crânio também. Exercícios podem ajudar o bebê a fazer a flexão ou tentar as posições que ampliam o canal do parto ou se o bebê não fizer a flexão. Relacionando ao tempo de trabalho de parto, quanto mais defletido, maior o número de manobras e exercícios para reposicionar esse polo cefálico. Logo, maior o tempo do trabalho de parto, consequentemente.

Posição: o bebê está com as costas apoiadas em qual lado do útero?

Ele está anterior quando está “olhando” para as costas – as costinhas do bebê estão ao longo da barriga. Se as costinhas estão mais para o lado esquerdo está “anterior esquerdo” e se estão mais para o lado direito, “anterior direito”. É a posição que permite que o bebê saia mais facilmente pela pelve, já que exige um diâmetro pélvico menor (assista esse vídeo para entender as rotações do bebê durante o trabalho de parto). Ele está posterior quando está olhando para frente da sua barriga e de costas para as suas costas. Da mesma maneira ele pode estar “posterior esquerdo” ou “posterior direito” de acordo com o lado que ele fica. O dorso do bebê à esquerda favorece um trabalho de parto mais rápido do que quando está à direita.  Bebês posteriores nascem de parto normal, mas costumam ser partos um pouco mais demorados, em função do giro ser maior até atingir a posição anterior.

Variações de posição fetal. Fonte: http://doulamonique.blogspot.com.br/

Para bebês que permanecem posteriores, o ideal é evitar ficar deitada e assumir posições que ampliem o canal do parto, como ficar em quatro apoios ou na posição genupeitoral. Podem-se tentar ainda manobras com o rebozo (um tecido firme de algodão usado para esses exercícios durante o trabalho de parto, entre outros) para que o bebê consiga girar.

A parteira mexicana Naoli Vinaver realizando um exercício pélvico com a gestante em posição genupeitoral. Fonte: http://familianesguinha.blogspot.com.br/2013/10/desvirando-um-bebe-pelvico-um-relato.html

 

TRAJETO

É a pelve da mãe como caminho para a passagem do bebê. A pelve pode ter formas diferentes, gerando ângulos também diferentes nas suas articulações. Essas variações podem gerar um “canal de parto” mais oval ou mais estreito, por exemplo.

Fonte: https://radiologiapatologicablog.wordpress.com

Antes que surjam rumores de que mulheres com ‘pelve masculina’ estão fadadas à cesariana, vamos esclarecer: não existe quadril melhor ou pior, assim como esta não deveria ser uma justificativa de cesárea. A desproporção cefalopélvica é quando a cabeça daquele bebê é muito grande para aquela pelve materna, esse diagnóstico só pode ser feito após dilatação total (sim, 10cm!), porque somente assim saberemos se o bebê consegue encaixar a cabeça na pelve e descer. Para auxiliar nesse processo, a pelve materna tem flexibilidade aumentada pela relaxina, um hormônio liberado na gestação que afrouxa os ligamentos. Assim, a variabilidade pélvica é somente um dos fatores, não é uma sentença definitiva, seja você magra ou acima do peso, alta ou baixa, com quadril largo ou pequeno: você nasceu com a mesma capacidade de parir que qualquer outra mulher. A viabilidade do parto (e sua rapidez, nosso tema aqui) está muito mais relacionada a como essa pelve se movimenta e se molda à descida do bebê do que ao formato que ela apresenta (leia sobre outros mitos do parto aqui).

Altura: os planos de De Lee

Através do exame de toque pode-se mensurar a descida da cabeça fetal em relação à altura da pelve – o que se chama de “Planos de De Lee”. Quando a cabeça do bebê atinge a parte mais estreita da pelve, entre as espinhas isquiáticas, dizemos que o bebê está em De Lee 0. Caso esteja acima, gradua-se em níveis de -1 até -3 (quanto mais alto estiver, progressivamente). O mesmo vale se estiver abaixo, porém com graduação positiva.

Fonte: http://oanatomistaclinico.blogspot.com.br/

Exercícios e posições também podem ser feitos para favorecer a descida do bebê: manter-se ativa durante o trabalho de parto, dando preferência às posições verticais; caminhada nos intervalos das contrações alternados a agachamento durante elas; movimentos pélvicos feitos na bola suíça entre outros. A ideia aqui é movimentar para ajudar a própria gravidade a favorecer a descida do bebê, abreviando o tempo de trabalho de parto.

 

MOTOR

São as famosas contrações, a capacidade do útero em gerar força de compressão sobre o feto e ajuda-lo a empurrar o colo uterino, facilitando sua abertura. A intensidade, frequência e duração das contrações são regidas pelos hormônios produzidos pela mãe, sendo o principal deles a ocitocina. Antes disso, a prostaglandina trabalha e prepara o colo uterino, deixando-o fino e macio para que possa dilatar (outra analogia: preciso primeiro abrir a boca de um balão pra depois pressionar e o ar sair, certo?). Em seguida, a ocitocina estimula o útero a se contrair, empurrando o bebê contra o colo e promovendo seu estiramento e abertura. Logo, se o objetivo é um parto breve, devemos evitar qualquer fator que interfira na liberação da ocitocina:

  • Liberar adrenalina durante a fase de dilatação: esses dois hormônios são antagônicos; um grande fluxo de adrenalina vai inibir a ocitocina, e vice-versa. E pra inibir a adrenalina nessa fase? Manter a mulher relaxada, evitar sensações de medo e de sentir-se observada, elaborar a percepção da dor… Uma ferramenta muito simples e eficaz nessa hora é um bom banho quente, caso a mulher queira nesse momento.
  • Tensão muscular generalizada: o útero precisa de muito sangue para produzir contrações eficazes. Se a mulher tende a se retrair no momento das contrações, esse sangue se desvia para os músculos que estão sendo tensionados, gerando contrações mais fracas e curtas. Solução? Banho quente, massagens e alternância de posição, para ‘desligar’ esses músculos e reconduzir o sangue para o útero.

 

PSICOLÓGICO

“O parto é algo que acontece entre as orelhas. Não o procure entre as fibras uterinas, nas protuberâncias ósseas, nas contrações ou nas variações dos hormônios. Ele se encerra nos pequenos grãos de areia de nossos sonhos, na bruma de palavras dispersas de um passado distante(…). Para entender o que o comanda, é preciso penetrar nos abismos obscuros da alma de uma mulher, lá onde se abrigam seus sonhos, seus desejos, suas fantasias e suas tristezas. Quanto mais profundamente mergulharmos, mais nebulosa será nossa jornada. Entretanto, apenas assim poderemos encontrar essa semente. É provável que, apenas uma suposição, a chave para essa questão esteja mesmo ligada a essa fissura aberrante da ordem natural, a qual  chamamos amor. E talvez, ou mera suposição,  para entender o que acontece entre as orelhas de uma mulher, somente se soubermos como encontrar esta chave.”

(do livro “Entre as Orelhas – Relatos de Parto”, de Rick Jones).

Já dizia o renomado obstetra Rick Jones que antes do parto acontecer entre as pernas, ele acontece entre as orelhas. Os fatores psicológicos que interferem no parto não estão nos livros de obstetrícia, mas não podem ser deixados de lado. Aqui podemos enquadrar tudo o que não se vê, não se calcula nem se diagnostica: percepção e tolerância à dor pela parturiente, seus medos, a sensação de apoio ou a falta dele, entre muitos outros que são particulares a cada mulher.

Então como conduzir? São essas questões que a doula trabalhará com a mulher, além do suporte físico. Na prática, o vínculo estabelecido com a gestante durante o pré-parto apresenta vantagens em comparação à equipe hospitalar, que só a conhece no momento do parto. Conhecer previamente seus objetivos, seus medos e inseguranças, facilita acessar esse invisível. É possível utilizarmos:

Suporte da doula. Fonte: Jefferson Rudy – Agência Senado
  • Técnicas de respiração, relaxamento e visualização: reduzem a fadiga e a ansiedade durante o trabalho de parto; favorecem a oxigenação do bebê, evitando possíveis complicações fetais; quebra o ciclo de dor-medo-tensão, fatores que se sucedem e se somam durante o processo;
  • Massagens para reduzir a dor e evitar as tensões musculares: as sensações de dor e toque chegam ao cérebro por neurônios específicos, com velocidades diferentes. São duas informações chegando, mas só a via que conduz mais rápido pode acessá-lo: o estímulo do toque através da massagem percorre uma via mais rápida que a de dor. Então, quando massageamos uma região dolorida estamos de certa forma “enganando o cérebro” para que a dor chegue depois. Enganando ou não, o importante é que funciona muito bem, a ponto de algumas gestantes quererem a massagem o tempo todo a partir do primeiro toque, conseguindo tolerar muito melhor as contrações dessa forma.
  • Palavras de encorajamento e apoio.

Outras vantagens de se ter uma doula você encontra aqui e aqui.

E sobre os alimentos?

Estudos sobre alimentos que favorecem o início e evolução do trabalho de parto são recentes e ainda precisam de populações maiores para comprovação, mas uma pesquisa recente sobre o consumo de tâmaras no final da gestação chamou a atenção de muitas mulheres. Ao longo de 11 meses, dois grupos de gestantes foram incluídas num estudo onde 69 mulheres consumiram seis tâmaras por dia durante quatro semanas antes da data prevista para o parto, contra 45 mulheres que não consumiram nenhuma. As mulheres que consumiram apresentaram melhor dilatação inicial do colo, maior índice de início de trabalho de parto espontâneo e… Trabalho de parto mais curto, com uma fase latente menor.

Também se fala em ingerir comidas apimentadas para estimular as contrações. A medicina chinesa embasa essa teoria, pois os alimentos picantes tem “natureza Yang”, sendo o parto o ápice dessa energia na vida da mulher. A famosa parteira Naoli, da foto lá de cima, sugere inclusive um chá com essas características (confira a receita aqui), com o mesmo propósito. Devo lembrar, porém, que alimentos dessa natureza podem alterar a pressão arterial da gestante, por serem tônicos do coração para a medicina tradicional chinesa; logo, devem ser ingeridos com critério e monitoramento.

Resumindo o textão, cara gestante…

  • Quando o parto se prolonga por questões relacionadas ao bebê: na maioria das vezes, com paciência e técnica, pode-se melhorar o posicionamento do corpinho ou da cabecinha, antes ou mesmo durante o trabalho de parto;
  • Quando existem condições desfavoráveis referentes à mãe: existe um infinito de condições a serem trabalhadas, tanto no pré-parto quanto durante o mesmo, que podem ser desde um melhor conhecimento do processo para reduzir o medo e a ansiedade, até manobras, técnicas corporais e orientações de posicionamento durante o parto, no sentido de favorecê-lo como evento fisiológico;
  • Algumas condições, mesmo com manejo específico, podem não ter solução – a desproporção cefalopélvica, por exemplo. Mas são pouco comuns e geralmente só podem ser constatadas durante o trabalho de parto ativo;
  • Quanto às questões emocionais, aqui uma sugestão: foque sua atenção no que você QUER que aconteça! A neurociência explica há muito tempo que materializamos aquilo que projetamos mentalmente. Assim, busque a informação que achar necessária pra se sentir segura, mas também assista vídeos de parto, imagine-se naquela situação, planeje mentalmente como você QUER que as coisas aconteçam – e não naquilo que pode dar errado. Isso cabe à equipe que vai te assistir, SE preciso for.
  • E no grande dia lembre-se: você escolheu um parto ATIVO! Movimente-se, escute seu corpo, conecte-se a ele, seja dona do seu momento. Aproveite a viagem mais louca e apaixonante que fará na vida – independente do tempo que durar!!!

Abração e até mais!

 

Para ler mais sobre:

Parto rápido: de que é que depende? https://www.omeubebe.com/parto/momento-parto/parto-rapido

Atuação fisioterapêutica para diminuição do tempo do trabalho de parto: revisão de literatura. http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2010/v38n8/a1587.pdf

Almeida, N.A.M.; Sousa, J.T.de; Bachion, M.M., Silveira, N de A. Utilização de técnicas de respiração e relaxamento para alívio de dor e ansiedade no processo de parturição. Rev Latino-Am Enfermagem [ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000100009]. 2005;13(1):52-58

Evidências qualitativas sobre o acompanhamento por doulas no trabalho de parto e no parto. http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n10/26.pdf

Oito dicas práticas para facilitar o trabalho de parto. https://bebe.abril.com.br/parto-e-pos-parto/8-dicas-praticas-para-facilitar-o-trabalho-de-parto/

Quatro mecanismos para acelerar o parto. http://vounascer.com/artigos/parto/4-mecanismos-para-acelerar-o-parto/

Partos de fetos de termo e de fetos pré-termo. http://www.cremesp.org.br/pdfs/eventos/eve_22082016_090536_Parto%20a%20termo%20e%20pre-termo%20-%20Geraldo%20Duarte.pdf

Apresentações do bebê. http://gestavida.blogspot.com.br/2013/09/apresentacoes-do-bebe.html

As tâmaras e o trabalho de parto. https://verabelchior.com/tamaras-e-trabalho-de-parto/

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Doula Karine Gaffuri (PR)

Fisioterapeuta, acupunturista e doula (desde 2015). Mãe do Felipe, nascido em um parto humanizado em 2013 - um divisor de águas na minha vida, um verdadeiro caminho sem volta. E do Daniel, meu presentinho do céu, nascido de um parto domiciliar em 2019. 

Trabalho como Doula, acompanhando da pré-gestação ao puerpério; também com  Acupuntura geral e aplicada à Ginecologia e Obstetrícia ; também como Coach em aleitamento materno.

Cidades em que atuo: Cascavel e Toledo-PR

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