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Placenta, do começo ao fim.

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Olá, tudo bem?

Você já pensou em como o bebê se alimenta e respira dentro da barriga? E o xixi e o cocô para onde vai? E se pegar uma gripe, como o bebê fica protegido? Já ouviu falar sobre a placenta? Como ela se forma? E para onde vai a placenta após o nascimento? Neste post vamos descobrir um pouco mais sobre um dos órgãos mais importantes e incríveis numa gestação: a PLACENTA, do começo ao fim.

Siiim, ela é um órgão importantíssimo e que a maioria das pessoas não sabem o que é, como funciona, para que serve e qual o final dado para ela.

Vamos começar por onde tudo começou…

Acontece o período fértil, o óvulo todo bonitinho saiu do ovário, está lá na trompas uterinas e foi fecundado pelo espermatozoide.

via commons.wikimedia.org

As células começam a se dividir se tornando um embrião, que logo desce e se fixa na parede do útero. Tudo isso acontece em mais ou menos 6 dias.

Como se forma a placenta

O Embrião e a Placenta – Imagem via commons.wikimedia.org

Assim que acontece a implantação do embrião na parede do útero, uma parte do endométrio (aquele que seria o “sangue” da menstruação), sofre uma reação decidual e essa irá formar o que chamamos de decídua basal, uma camada interna no útero, que se juntará as células do embrião e começará a formar a placenta.

Funcionamento da placenta – Embriologia Via commons.wikimedia.org

A placenta se compõe por uma porção materna e uma porção fetal.

A porção fetal, será formada lá pela 3ª semana através das células matrizes do embrião.

A parte fetal é coberta pelo córion e pelos âmnios (os mesmos tecidos que envolvem o que chamamos de “bolsa d’águas”) e é de onde se ramificam os vasos do cordão umbilical que ligam o feto e a porção materna que fica conectada ao útero.

placenta e anatomia – Via commons.wikimedia.org

Entre as circulações sanguíneas materna-fetal existe a barreira placentária.

Geralmente o sangue materno e o fetal não se misturam, embora o sangue materno extravase para alguns espaços, o sangue fetal fica dentro dos vasos, é conduzido por duas artérias e uma veia pelo cordão umbilical.

Ou seja, o sangue da mãe não circula no bebê e nem o sangue do bebê circula na mãe.

Passados os 3 primeiros meses de gestação a placenta estará em pleno funcionamento até o final da gestação quando o bebê nascer.

O que é placenta?

Placenta -via Casa da DoulaDo grego plakous e no latim placenta, ambos significam “bolo achatado” ou “pastel folhado”.

É um órgão redondo e esponjoso, que se forma no interior do útero. Ela ficará fixada na parede do útero durante toda a gestação.

É a placenta que assegura todas as trocas materno-fetais, regulação hormonal, trocas nutritivas e onde as circulações sanguíneas fetal e maternal estão em “contato”.

Principais funções da Placenta

Produzir hormônios

A placenta produz hormônios, como:

  • hCG – (Sabe aquele hormônio utilizado como indicador positivo de gravidez?) – Tem a função de sustentar o óvulo fecundado no início da gestação e estimular a secreção das células que promovem a diferenciação da genitália externa masculina e a descida dos testículos para o escroto.
  • Progesterona – Mantém a decídua, camada que envolve o saco amniótico e placenta, “segura” a gestação, inibindo a contração do útero e desenvolvendo as glândulas mamárias para a amamentação.
  • Estrógeno – aumenta o útero e a genitália externa da mãe, estimula o crescimento dos ductos mamários e relaxa os ligamentos pélvicos, o que influencia no parto.
  • Lactogênio Placentário Humano – influencia o crescimento do bebê, a lactação e o metabolismo da glicose e dos lipídios da mulher. A mãe utiliza a gordura (lipídios) para obter energia e a glicose fica disponível para o bebê. (4)

Trocas nutritivas

  • Gases, água, hormônios esteroides e ureia.
  • Glicose.
  • Vitaminas, os aminoácidos e os lipídios.

Oxigenação e excreção

O oxigênio e nutrientes são encaminhados da mãe para o feto, enquanto o gás carbônico e ureia no sentido inverso, do embrião para a mãe.

Desse modo, a placenta faz as vezes de pulmões e de rins do bebê.

De pulmões porque supre de oxigênio e recolhe gás carbônico.

E de rins porque dentro da bolsa d’água (de líquido amniótico) o bebê  faz xixi (excreta urina), mas também ingere a urina com líquido amniótico. Se não fosse a placenta, ele logo se intoxicaria. O líquido é reabsorvido pelo feto e o passar para o sangue dele os resíduos são enviado pelo cordão umbilical para a placenta, que finalmente, irá despejá-los no sangue materno.

Placenta como um órgão de proteção

Drogas como álcool, nicotina e cocaína podem passar para o bebê através da placenta. Também conseguem passar algumas drogas de efeitos indesejáveis, como alguns anestésicos utilizados para atenuar as dores do parto.

Gases tóxicos, como o monóxido de carbono e o dióxido de carbono; vírus, como o da rubéola e a herpes; a bactéria da sífilis, e a toxoplasmose, atravessam a placenta e podem prejudicar o desenvolvimento do bebê.

Foi comprovado que os vírus causadores da varicela, da varíola, do sarampo e da rubéola também conseguem de algum modo chegar ao sangue fetal.

Por isso é tão importante estar imunizada e com os exames pré-natal em dia.

A placenta recolhe do sangue da mãe as substâncias necessárias para o desenvolvimento do bebê, como por exemplo, os anticorpos. Anticorpos maternos, principalmente IgG, são transportados para o feto, o que protege o bebê das doenças comuns na infância.

Da mesma forma, também passam para a circulação do feto, em poucas horas, os antibióticos ministrados por via oral.

A placenta oferece também proteção física, pois junto com a bolsa de líquido amniótico, oferece um lugar seguro, com temperatura constante, protegendo o bebê de mudanças bruscas de temperatura e movimentos externos.

O que pode acontecer de errado com a placenta?

Algumas situações que podem afetar o funcionamento normal da placenta ou precisam de maiores cuidados são:

1. Placenta prévia total e parcial:

É muito comum grávidas terem placenta prévia no início da gestação.

  • Placenta baixa: A placenta apresenta posição baixa, mas não chega a encobrir a saída do útero, local onde ocorre a dilatação.
  • Prévia prévia marginal: A borda da placenta chega a encostar na abertura do colo do útero, mas não chega a obstruir.

Nestes dois casos o parto normal é possível, avaliando se não há sinais preocupantes durante o trabalho de parto, pois pode causar sangramentos.

  • Placenta prévia parcial: A placenta cobre parcialmente a saída do útero.
  • Placenta prévia total: A placenta cobre totalmente a saída do útero.

Já nestes dois casos, caso o diagnóstico seja comprovado no 3° trimestre, é o tipo mais grave de placenta prévia e está entre as indicações absoluta de cesárea agendada pré-termo (aproximadamente às 37 semanas) ou nascimento prematuro, pois entrar em trabalho de parto pode causar hemorragia e para a oxigenação do bebê.

Placenta Superior e Placenta Prévia – via commons.wikimedia.org

O principal fator de risco para placenta prévia é a cicatriz uterina anterior, e entre elas a principal é a cesariana anterior. Entre outras causas estão as intervenções anteriores no útero como: miomectomia e curetagem. Muitos partos anteriores, idade materna avançada, tabagismo e gestação gemelar também são fatores de risco. (6)

2. Descolamento prematuro da placenta:

Quando a placenta se descola da parede do útero, causando sangramento intenso e redução do fluxo sanguíneo, reduzindo o fornecimento de nutrientes e oxigênio para o bebê. Se ocorrer fora do período expulsivo, é uma das indicações reais de cesárea.

Mulheres com hipertensão arterial (pressão alta) ou pré-eclâmpsia, correm mais riscos de sofrerem um descolamento prematuro da placenta, por isso é muito importante um bom pré-natal, acompanhamento e controle da pressão arterial e protocolos de indução.(8)

3. Placenta acreta, increta e percreta:

  • Acreta – está inserida profundamente na camada interna do útero (decídua);
  • Increta – chega a musculatura uterina;
  • Percreta – ultrapassa a musculatura uterina podendo invadir até órgãos próximos, como a bexiga.

A placenta fica presa à parede do útero. Esse problema pode causar hemorragias com necessidade de transfusão de sangue e, nos casos mais graves, remoção total do útero e risco para a mãe.

Muito raramente reconhecida antes do nascimento, sendo muito difícil de ser diagnosticada antes da expulsão da placenta.

Acretismo Placentário – Via commons.wikimedia.org editado por Juline Marconato

“Na suspeita de acretismo placentário, na preparação para o parto deve-se sempre fazer um ecodoppler obstétrico. Considerar a possibilidade de invasão de estruturas adjacentes (bexiga e intestino) em caso de placenta percreta, com grande perda sanguínea, que é indicação de histerectomia*. Quando esta situação for diagnosticada ou suspeita antes do parto, a mulher deve necessariamente ser encaminhada para um centro com bons recursos de hemoterapia e capacitado para realizar os procedimentos cirúrgicos que pode demandar. Por esse motivo, entre outros, deve-se cada vez mais reunir esforços para diminuir os índices de cesáreas como medida de redução da morbimortalidade materna.” (6) (Trecho do Manual Técnico – Gestação Alto Risco – por Ministério da Saúde)

*Histerectomia é uma operação cirúrgica, ginecológica, para remoção do útero.

4. Placenta calcificada ou envelhecida:

O envelhecimento da placenta é um processo normal e está relacionado com o grau de maturidade da placenta. Essa alteração só é um problema se o diagnóstico for acompanhado da diminuição ou parada de crescimento do bebê no útero, chamada de restrição de crescimento intrauterino (RCIU) ou outros fatores de risco.

Em geral, a mulher não apresenta sintomas e esse problema é identificado através de um bom acompanhamento pré-natal e nas ultrassonografias de rotina.

5. Infarto da placenta ou trombose placentária:

É o entupimento de algum vaso sanguíneo da placenta, causando diminuição da quantidade de sangue que vai para o bebê.

Diminuição ou interrupção completa dos movimentos do bebê dentro da barriga pode ser um dos alertas.

O diagnóstico geralmente acontece após abortos ou perdas repetidas.

SAF – síndrome do anticorpo antifosfolípide (a SAF, na maioria dos casos ligada à trombofilia, pode ser causada por uso de estrogênios, terapia de reposição hormonal, pressão de viagens aéreas prolongadas, cirurgias, imobilização e até a própria gravidez).

É uma complicação grave e rara, que pode causar abortos e perdas gestacionais, mas também pode não causar problemas durante a gravidez e passar despercebida.

Se houverem suspeitas, o recomendado é fazer exames que identifiquem a doença, como a trombofilia, que pode ser hereditária ou adquirida, e tratá-la.

 Placenta: O fim de um ciclo…

A placenta atinge a maturidade com 34 semanas.

O fluxo sanguíneo no local é intenso e aumenta quase 10 vezes mais no final da gestação. Nessa altura, 1/5 dessa circulação serve para abastecer a placenta com cerca de 100ml de sangue/minuto. (5)

No término da gestação, a placenta mede quase 20cm de diâmetro, 3cm de espessura e 500g.

Placenta lado fetal – via commons.wikimedia.org

Em média, 30 minutos após o nascimento do bebê, com mais algumas contrações, mas a dor não será tão intensa como no trabalho de parto, a placenta é expulsa, ou melhor, nasce.

O parto só acaba com a saída da placenta e é muito importante que a sua integridade seja conferida pelo profissional de saúde que estiver assistindo ao parto. A retenção de parte dela no útero, mesmo que pequena, poderá causar infecção e hemorragia, podendo levar a um processo de curetagem para a total remoção.

Placenta – porção materna, lado que fica fixado ao útero – Via commons.wikimedia.org

Na cesárea a placenta também é retirada logo após o nascimento do bebê.

E então, assim que o bebê nasce, ela perde sua função.

Nasceu a placenta, e agora?

O parto acabou, nasceu a placenta e o que fazer com ela? Já pensou o que acontece com a placenta após o nascimento?

Nos hospitais, geralmente a placenta é imediatamente descartada como lixo hospitalar.

Mas a mulher pode pedir para ver e conhecer a sua placenta, é um órgão dela e ela tem todo o direito de fazer o que quiser com ele.

“Havendo a requisição da placenta pela família, o material não deve ser considerado como Resíduo de Serviço de Saúde (RSS). Assim, o serviço deve dispor de procedimentos próprios para garantir que o paciente ou a sua família recebam um material com a segurança de que ficará preservado com o tempo, pois é de fácil putrefação.” ANVISA

Pode tanto deixar ir para o lixo, quanto pedir para levar para casa e dar o destino que quiser.

O pedido para ficar com a placenta também pode ser solicitado no plano de parto.

Placentofagia, vai um filé com coentro?

O consumo da placenta é uma prática comum entre muitas mamíferas no mundo animal. Ainda não há evidências científicas comprovando os benefícios de se ingerir a placenta. Assim como não há provas do malefício.

Há alguns poucos estudos com entrevistas e muitos relatos pessoais. Mas ainda é um tabu, pois envolve alguns mitos, questões culturais e muita polêmica.

  • Encapsular: Pessoas especializadas no manejo, seguindo protocolos sanitários, preparam a placenta, a desidratando, moendo e encapsulando para que a mulher possa ingerir.
Capsulas de placenta – foto via banco de imagens pixabay.com
  • Shake: feito com uma pequena parte da placenta, frutas congeladas, leite ou água.
  • Comer: crua, cozida, assada, com coentro, acebolada… vai ao gosto de cada uma.
  • Tintura: um pedaço da placenta fica imerso no álcool e depois será consumido como uma espécie de “floral”.
Placenta – Foto: Rabble via flickr.com

*Sempre lembrando que é importante buscar informações, ajuda profissional, cuidado ao manejar e armazenar a placenta, pelo risco de contaminação, para quem optar por ingerir a placenta.

**É uma escolha totalmente pessoal e ainda não embasada em evidências científicas.

Impressão ou carimbo

Carimbo da Placenta Imagem arquivo pessoal – Juline Marconato

Ao carimbar, surge o formato de uma linda árvore, alguns a chamam de “árvore da vida”, pois seus vasos dão a impressão de galhos. Pode ser feita numa folha de papel, tecido, tela…

Tintas e criatividade. Uma lembrança que ficará eternizada.

Dica: Pergunte se sua doula faz este tipo de serviço.

Plantar

Algumas famílias fazem como um ritual, para guardar a lembrança junto a alguma planta que irá acompanhar o crescimento do bebê. Pode ser plantada no quintal, num espaço da família, até mesmo num vaso.

Dica: Lembrar de cobrir com bastante terra para que o cheiro não atraia animais, ou gere desconforto.

Arquivo pessoal –
plantando a placenta da gestação do Mikhael, junto ao pé de cereja.

Conheça seu corpo, informação é poder!

A vida é cheia de ciclos, rituais, simbolismos, encontros e despedidas.

Se seu parto ainda vai acontecer, se te fizer bem, peça para ver a placenta, admire esse órgão tão incrível, sentindo gratidão àquela que por semanas e meses foi capaz de unir e nutrir dentro do ventre outro ser humano.

Se teu parto já aconteceu e você não sabia nada disso, mas sentiu vontade de ter feito alguma coisa  diferente com a sua placenta, não sinta culpa. Pense nela com gratidão.

E espalhem conhecimento e informação compartilhando este texto.

Você pode ler mais em estudos científicos sobre o assunto. Essas foram as minhas referências de base para este texto :

  • Termos linguísticos sobre placenta:

https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/placenta

  • Termos Médicos sobre placenta:

https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/placenta

Principais referências sobre embriologia:

PDF – Capítulo 5 do Livro de Embriologia – Embriologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas. Porto Alegre, Tatiana Montanari, 2013. Disponível em:

http://www.ufrgs.br/livrodeembrio.

http://www.ufrgs.br/livrodeembrio/ppts/5.desenvhumano.pdf

  • Como nasce e se desenvolve a placenta?

https://www.agravidez.com/como-nasce-e-se-desenvolve-a-placenta.html

  • Alterações da Placenta:
  • Para que serve a placenta e o que pode acontecer quando ela está alterada – por Dra. Sheila Sedicias, Ginecologista:https://www.tuasaude.com/a-placenta/
  • Placenta Prévia e Acreta:

Indicações Reais e Fictícias de Cesariana – por Dra. Melania Amorim – Blog Estuda, Melania, Estuda!

http://estudamelania.blogspot.com.br/2012/08/indicacoes-reais-e-ficticias-de.html

  • Trombose Placentária:

Entrevista na Revista Crescer – O que é Trombose Placentária – Por Juliana Malacarne: http://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Saude/noticia/2016/06/o-que-e-trombose-placentaria.html

Hipertensão na gravidez – por Dra. Melania Amorim – Blog Estuda Melania, Estuda: http://estudamelania.blogspot.com.br/2012/10/estudando-hipertensao-na-gravidez-parte.html

  • Depoimentos e opiniões sobre o consumo da placenta:

Placenta: O Que Você Precisa Saber Sobre Ela – por Giovanna Balogh – Blog Mães de Peito: http://www.maesdepeito.com.br/placenta-o-que-voce-precisa-saber-sobre-ela/

Por que as pessoas comem placenta? – por Laura Devlin http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/05/140512_comer_placenta_beneficios_mvbronzeamento

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Doula Juline Marconato (PR)

Doula e co-autora aqui no blog Casa da Doula.

Mãe de 2. Asaph que nasceu em um parto natural hospitalar conquistado com muita luta, fugindo do plano de saúde com altas taxa de cesárea e parindo no SUS. E Mikhael, que nasceu no aconchego de casa, na água, num Parto Domiciliar Planejado.

Sou uma apaixonada pela humanização do nascimento e do atendimento de forma geral. 

Estudo, leio e compartilho muito sobre parto desde 2014 e em maio de 2017 tive o grande privilégio de me formar como doula. Após 1 ano ser professora em 3 turmas do Curso de Formação de Doulas na SeducIntec (2018/2019). 

Fui doula voluntária no SUS por 1 ano.

Sou parceira e idealizadora do Coletivo Mana Doulas, com mais 2 doulas promovendo encontros de gestantes e consultorias coletivas.

Meu trabalho é levar apoio e informação da gestação ao pós-parto. 

Quer uma doula para chamar de sua? Fale comigo!

WhatsApp: clique aqui para enviar uma mensagem direta para o meu WhatsApp

E-mail: doulajulinemarconato@gmail.com

Celular: +55 41 984069735

Cidades de atuação: Fazenda Rio Grande, Curitiba e região metropolitana - Paraná

Me siga no Instagram @doulajulinemarconato e Facebook fb/doulajulinemarconato (só clicar no link)

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